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Porto do Mangue

EM NOVA PESQUISA REALIZADA NAS REDES SOCIAIS, JUNIOR BOLA VENCE E CONTINUA SENDO O PREFERIDO DO POVO DE PORTO DO MANGUE.

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EM NOVA PESQUISA REALIZADA NAS REDES SOCIAIS, JUNIOR BOLA VENCE E CONTINUA SENDO O PREFERIDO DO POVO DE PORTO DO MANGUE. O perfil fala aí porto no Instagram criou uma espécie de paredão político de Porto do Mangue, onde todas as lideranças políticas foram colocadas à disposição para o povo votar. Os finalistas foram o então vice-prefeito Francisco Faustino, a medica amiga do povo de Porto do Mangue Rosa Araújo e o atual presidente da Câmara Junior Bola.

A referida enquete deu ao atual presidente uma vitória esmagadora sobre seus oponentes, provando mais uma vez que os Portomanguense confiam plenamente no trabalho e na competência de Junior para governar seu município.

A enquete contou com mais de 200 votos e o atual presidente do legislativo Municipal Junior Bola obteve 79 votos, logo em seguida tivemos o vice-prefeito Francisco Faustino com 52 votos e em terceiro a medica amiga de Porto do Mangue, Rosa Araújo, esta teve 48 votos, ficando em terceiro lugar.

Esta enquete mostra como se encontra o termômetro da política de Porto do Mangue, principalmente no quesito “popularidade”, portanto, Junior Bola está em alta em Porto do Mangue e mesmo calado quanto ao seu futuro político, vem sendo lembrado pelo povo.

Seguiremos acompanhando os bastidores da política de Porto do Mangue.

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Porto do Mangue

Prefeito de Porto do Mangue Reconhece Dívidas Ocultas de R$ 53 Mil e R$ 176 Mil Enquanto Servidores Ficam Sem Gratificações

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Prefeito de Porto do Mangue Reconhece Dívidas Ocultas de R$ 53 Mil e R$ 176 Mil Enquanto Servidores Ficam Sem Gratificações

Em um movimento inesperado, o prefeito de Porto do Mangue, Francisco Antônio Faustino, reconheceu uma dívida de R$ 53.000 com Brenda Fernandes e outra de R$ 176.000 com um posto de combustíveis pertencente à família dela. Além disso, foi firmado um contrato de três meses, aumentando ainda mais os gastos da gestão. Enquanto isso, servidores municipais enfrentam cortes e falta de gratificações, levantando questionamentos sobre a real situação financeira do município.

O pagamento das dívidas foi formalizado por meio de um “Termo de Pagamento por Indenização”, justificando despesas sem previsão contratual, conforme o artigo 149 da Lei 14.133/21. O documento indica que a empresa RDC Engenharia (CNPJ: 55.685.769/0001-82) prestou serviços de projetos, orçamento, fiscalização e estudos técnicos para a prefeitura. No entanto, a falta de transparência sobre a origem dessas dívidas gerou revolta entre a população.

Moradores e servidores questionam a discrepância entre os cortes de benefícios e os altos valores pagos a determinadas empresas e pessoas. “Dizem que não há dinheiro, mas sempre aparece verba para beneficiar alguns”, comentou um servidor indignado.

A situação lança dúvidas sobre a real prioridade da gestão Faustino e levanta suspeitas sobre a administração dos recursos públicos. Se há dinheiro para pagar dívidas desconhecidas e contratos vultosos, por que os servidores continuam sem suas gratificações?

A população agora aguarda esclarecimentos oficiais e uma maior transparência na aplicação do dinheiro público.

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Porto do Mangue

FAUSTINO USA CALAMIDADE PÚBLICA DECRETADA POR ELE MESMO PARA FIRMAR CONTRATOS COM INVESTIGADO E FIEL ALIADO RUDGENES ALVES.

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FAUSTINO USA CALAMIDADE PÚBLICA DECRETADA POR ELE MESMO PARA FIRMAR CONTRATOS COM INVESTIGADO E FIEL ALIADO RUDGENES ALVES.

O prefeito Faustino, de Porto do Mangue/RN, está no centro de uma polêmica após firmar um contrato de R$ 60 mil com a empresa do blogueiro Rudgenes Alves, um aliado político fiel. O contrato tem duração de três meses e ocorre em meio a investigações do Ministério Público, que examina possíveis irregularidades na gestão municipal. A situação levanta preocupações sobre o uso de recursos públicos para interesses privados e políticos, especialmente considerando o histórico de Rudgenes, conhecido por usar sua plataforma para atacar adversários do prefeito e promover sua gestão.

A decisão de Faustino de contratar Rudgenes, um blogueiro envolvido em investigações, aumenta a desconfiança da população e dos órgãos fiscalizadores, que temem que a verba pública esteja sendo utilizada para fins eleitorais e para consolidar uma base de apoio política. A contratação pode ser interpretada como uma tentativa de manipulação da opinião pública, utilizando a estrutura do blogueiro para promover uma imagem favorável ao governo municipal, em detrimento dos princípios de transparência e responsabilidade fiscal.

Além disso, a situação ocorre no contexto de um decreto de calamidade pública, o que levanta mais questões sobre a legalidade e a moralidade da medida. A calamidade pública foi declarada pelo próprio prefeito, o que permite maior flexibilidade no uso de recursos e facilita a contratação direta de empresas, sem necessidade de licitação. Isso abre margem para especulações sobre possíveis abusos dessa prerrogativa, principalmente quando os contratos são firmados com aliados políticos, como é o caso de Rudgenes.

Com o Ministério Público investigando a administração de Faustino, a pressão sobre o prefeito tende a aumentar. O caso tem o potencial de gerar desdobramentos importantes, com a possibilidade de novas acusações e aprofundamento das investigações. A população e os adversários políticos do prefeito devem continuar acompanhando de perto os desdobramentos, enquanto a gestão municipal tenta se justificar diante das acusações de uso indevido de recursos públicos e de favorecimento político.

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Porto do Mangue

Porto do Mangue: Gestão de Faustino gasta R$ 104 mil com empresa desconhecida enquanto serviços básicos colapsam.

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Porto do Mangue: Gestão de Faustino gasta R$ 104 mil com empresa desconhecida enquanto serviços básicos colapsam

A gestão do prefeito Faustino em Porto do Mangue tem sido alvo de críticas devido à precariedade dos serviços públicos, como a falta de médicos e escolas sem energia, enquanto contratos milionários são firmados.

Um dos casos mais recentes envolve o pagamento de R$ 104 mil a uma empresa desconhecida. Além disso, um contrato de meio milhão de reais foi firmado com advogados, levantando suspeitas entre os moradores, que questionam a prioridade da administração.

Sem transparência sobre os contratos, a população enfrenta o colapso dos serviços básicos e exige respostas da gestão municipal.

Porto do Mangue: Gestão de Faustino gasta R$ 104 mil com empresa desconhecida enquanto serviços básicos colapsam

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