Rio Grande do Norte
PREFEITA RAQUEL LEMOS COMEÇOU SUA GESTÃO COM O PÉ ESQUERDO.

Parece que a situação em Alto do Rodrigues está bem complicada, com a prefeitura sem cumprir os compromissos assumidos e gerando muita insegurança para os servidores e a população. A promessa de aumentar os valores pagos ao renda cidadã para 500 reais no lugar dos 200 reais anteriores ficou sem confirmação, o que alimenta ainda mais a frustração e a desconfiança. E a falta de comunicação clara da gestão só piora a situação, pois o povo e os funcionários estão sendo deixados no escuro, sem saber o que esperar.
Sem o pagamento de servidores, fornecedores e programas sociais, a cidade fica num caos, afetando diretamente a rotina de muitos que dependem desses recursos para sobreviver. A expectativa de que os servidores sejam pagos amanhã, conforme dito pelo sindicato, gera alguma esperança, mas sem confirmação concreta, muitos já estão apreensivos. A insegurança quanto a essas promessas de pagamento afeta diretamente a moral de quem trabalha na administração pública e pode gerar um desgaste ainda maior.

O fato de que a prefeita Raquel Lemos não tenha dado nenhum posicionamento sobre o reajuste salarial dos professores e dos agentes de saúde e endemia é mais um ponto de crítica. A ausência do cumprimento do piso nacional e do pagamento do 1/3 de férias para a educação demonstra a falta de comprometimento com as necessidades básicas desses profissionais. Isso pode impactar ainda mais a qualidade dos serviços prestados à população.
De fato, parece que a administração da prefeita começou com sérios problemas financeiros e uma falta de gestão que acaba prejudicando a todos. A população e os servidores estão sendo os mais afetados, e a confiança na gestão precisa ser reconstruída com ações concretas e urgentes. Caso contrário, a insatisfação e o descontentamento tendem a crescer ainda mais.
Rio Grande do Norte
Faustino desafia o Ministério Público e volta a pagar Raelson Santos: valores ultrapassam R$ 230 mil

O prefeito Faustino mais uma vez desafia o Ministério Público e realiza um novo pagamento a Raelson Santos, desta vez de quase R$ 30 mil. A transação ocorre mesmo enquanto o MP investiga outro pagamento feito em 2022, no valor de R$ 206 mil. No total, Raelson já recebeu mais de R$ 230 mil da Prefeitura.
Justificativa questionável
Para justificar os repasses, Faustino alegou que se tratam de rescisões trabalhistas. No entanto, a população se pergunta: alguém já viu Raelson Santos trabalhar na prefeitura? A falta de transparência sobre a real prestação de serviços levanta suspeitas sobre a legalidade dos pagamentos.
Servidores prejudicados
Enquanto Faustino libera pagamentos elevados a poucos privilegiados, funcionários da prefeitura relatam atrasos e cortes salariais. Alguns receberam apenas metade dos valores combinados, enquanto outros aguardam pagamentos que nunca chegaram.
Dinheiro há, mas para quem?
Rio Grande do Norte
FAUSTINO GASTA R$ 120 MIL EM SUPOSTO CURSO, ENQUANTO PORTO DO MANGUE ENFRENTA CAOS.

A cidade de Porto do Mangue enfrenta sérios problemas estruturais e sociais que têm gerado grande preocupação entre seus habitantes. A falta de medicamentos nos postos de saúde, o corte de energia no principal colégio e a coleta de lixo feita de maneira improvisada por uma caçamba do irmão do prefeito são apenas alguns dos desafios diários que a população tem enfrentado. Esses problemas refletem uma gestão municipal que, segundo os moradores, tem se mostrado ineficaz na resolução das questões mais urgentes.
Em meio a essa situação de abandono, o prefeito Faustino tomou uma decisão controversa: autorizou a contratação de uma empresa para realizar um curso de governança, no valor de R$ 120 mil. Esse gasto tem gerado questionamentos sobre as prioridades da administração, principalmente quando comparado às necessidades básicas da população. Para muitos, o valor destinado ao curso poderia ser melhor investido em áreas essenciais, como saúde, educação e infraestrutura, que estão em franca deficiência.
A insatisfação popular é crescente, pois os moradores não entendem como a gestão municipal pode justificar um gasto desse porte enquanto a cidade sofre com serviços públicos precários. A falta de recursos para atender às necessidades mais básicas, como medicamentos nos postos de saúde ou a manutenção da energia elétrica nas escolas, aumenta a sensação de descaso e desinteresse por parte das autoridades locais.

A contratação de um curso de governança, voltado para melhorar a gestão pública, parece desconectada da realidade enfrentada pela população. Muitos questionam se a administração realmente está focada em melhorar a cidade ou se está apenas buscando justificar gastos sem um retorno imediato e palpável para a população. O fato de o irmão do prefeito ser responsável pela coleta de lixo, de forma improvisada, também levanta dúvidas sobre a transparência e a ética na gestão dos recursos públicos.
Diante de tanta indignação, os moradores de Porto do Mangue exigem respostas claras e ações concretas por parte da administração municipal. A cobrança por melhorias na saúde, na educação e nos serviços básicos é urgente. A cidade precisa de soluções reais e de uma gestão mais comprometida com o bem-estar de sua população, em vez de gastar grandes quantias em cursos que não parecem fazer sentido diante da atual realidade da cidade.
Rio Grande do Norte
PORTO DO MANGUE: AUMENTO DE RECURSOS NÃO EVITA PROBLEMAS COM ACÚMULO DE LIXO.

Porto do Mangue enfrenta uma crise alarmante de limpeza urbana, mesmo após um aumento significativo no orçamento destinado à empresa responsável pelo serviço. A população tem manifestado insatisfação com o estado crítico das ruas e pontos turísticos, que seguem tomados pelo lixo. Locais como a Praia do Rosado e a Pedra Grande, conhecidos pela beleza natural, estão abandonados, refletindo a ineficiência na gestão pública e na aplicação dos recursos.
A administração municipal justificou o aumento no contrato da empresa de limpeza como uma medida para melhorar os serviços e atender à demanda crescente. No entanto, os moradores relatam que a situação não mudou. “O lixo se acumula por toda parte, e ninguém faz nada. É um descaso total com a cidade”, afirma um comerciante local. A falta de fiscalização e transparência no uso do dinheiro público também tem sido alvo de críticas.

Além do abandono das áreas urbanas, a negligência se estende aos principais pontos turísticos de Porto do Mangue, como a Praia do Rosado e a Pedra Grande. Esses locais, que deveriam atrair visitantes e movimentar a economia local, estão cobertos de lixo e em estado de deterioração. O descuido compromete não só a imagem do município, mas também a geração de renda e emprego para a comunidade.

Moradores e ativistas locais cobram uma resposta urgente do prefeito e do presidente da Câmara, que têm sido apontados como responsáveis pelo descaso. A população exige não apenas melhorias nos serviços de limpeza, mas também a preservação das áreas naturais e um plano de ação que priorize a qualidade de vida. Até que medidas concretas sejam tomadas, Porto do Mangue seguirá enfrentando um cenário de abandono e frustração.
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