Rio Grande do Norte
GUAMARÉ INICIA O ANO COM UMA EXPRESSIVA QUEDA DE RECEITAS.

Guamaré inicia o ano enfrentando uma expressiva queda de receitas, registrando um impacto de R$ 3,5 milhões nos primeiros 15 dias de 2025, em comparação com o mesmo período do ano passado. Esse cenário preocupante reflete os desafios econômicos enfrentados pelo município, que já precisa lidar com restrições orçamentárias e crescentes demandas por serviços públicos essenciais. A redução das receitas pode comprometer significativamente a capacidade da administração municipal de manter investimentos prioritários.
Fatores como o aumento da inadimplência e a desaceleração das atividades econômicas locais surgem como possíveis causas para a diminuição na arrecadação de impostos como o ISS (Imposto sobre Serviços) e o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano). Com empresas enfrentando dificuldades e cidadãos impactados economicamente, a base tributária do município se torna mais vulnerável, agravando o quadro financeiro.
Essa queda de receitas representa uma ameaça direta à qualidade dos serviços públicos. Áreas como saúde, educação e infraestrutura, que dependem de recursos estáveis para manter e expandir suas operações, podem sofrer cortes e readequações. A população, especialmente os mais vulneráveis, tende a sentir os efeitos de forma mais intensa, uma vez que os serviços básicos podem ser reduzidos em meio a um cenário de ajustes.
Diante desse panorama, a gestão de Guamaré precisa redobrar esforços no planejamento financeiro e na busca de alternativas para mitigar o impacto da crise. Medidas como o fortalecimento da fiscalização tributária, campanhas de regularização de dívidas e incentivo às atividades econômicas locais podem ajudar a recuperar parte da receita perdida. Além disso, o diálogo com a população sobre a situação fiscal pode garantir maior transparência e compreensão quanto às possíveis mudanças na gestão pública.


Rio Grande do Norte
Faustino desafia o Ministério Público e volta a pagar Raelson Santos: valores ultrapassam R$ 230 mil

O prefeito Faustino mais uma vez desafia o Ministério Público e realiza um novo pagamento a Raelson Santos, desta vez de quase R$ 30 mil. A transação ocorre mesmo enquanto o MP investiga outro pagamento feito em 2022, no valor de R$ 206 mil. No total, Raelson já recebeu mais de R$ 230 mil da Prefeitura.
Justificativa questionável
Para justificar os repasses, Faustino alegou que se tratam de rescisões trabalhistas. No entanto, a população se pergunta: alguém já viu Raelson Santos trabalhar na prefeitura? A falta de transparência sobre a real prestação de serviços levanta suspeitas sobre a legalidade dos pagamentos.
Servidores prejudicados
Enquanto Faustino libera pagamentos elevados a poucos privilegiados, funcionários da prefeitura relatam atrasos e cortes salariais. Alguns receberam apenas metade dos valores combinados, enquanto outros aguardam pagamentos que nunca chegaram.
Dinheiro há, mas para quem?
Rio Grande do Norte
FAUSTINO GASTA R$ 120 MIL EM SUPOSTO CURSO, ENQUANTO PORTO DO MANGUE ENFRENTA CAOS.

A cidade de Porto do Mangue enfrenta sérios problemas estruturais e sociais que têm gerado grande preocupação entre seus habitantes. A falta de medicamentos nos postos de saúde, o corte de energia no principal colégio e a coleta de lixo feita de maneira improvisada por uma caçamba do irmão do prefeito são apenas alguns dos desafios diários que a população tem enfrentado. Esses problemas refletem uma gestão municipal que, segundo os moradores, tem se mostrado ineficaz na resolução das questões mais urgentes.
Em meio a essa situação de abandono, o prefeito Faustino tomou uma decisão controversa: autorizou a contratação de uma empresa para realizar um curso de governança, no valor de R$ 120 mil. Esse gasto tem gerado questionamentos sobre as prioridades da administração, principalmente quando comparado às necessidades básicas da população. Para muitos, o valor destinado ao curso poderia ser melhor investido em áreas essenciais, como saúde, educação e infraestrutura, que estão em franca deficiência.
A insatisfação popular é crescente, pois os moradores não entendem como a gestão municipal pode justificar um gasto desse porte enquanto a cidade sofre com serviços públicos precários. A falta de recursos para atender às necessidades mais básicas, como medicamentos nos postos de saúde ou a manutenção da energia elétrica nas escolas, aumenta a sensação de descaso e desinteresse por parte das autoridades locais.

A contratação de um curso de governança, voltado para melhorar a gestão pública, parece desconectada da realidade enfrentada pela população. Muitos questionam se a administração realmente está focada em melhorar a cidade ou se está apenas buscando justificar gastos sem um retorno imediato e palpável para a população. O fato de o irmão do prefeito ser responsável pela coleta de lixo, de forma improvisada, também levanta dúvidas sobre a transparência e a ética na gestão dos recursos públicos.
Diante de tanta indignação, os moradores de Porto do Mangue exigem respostas claras e ações concretas por parte da administração municipal. A cobrança por melhorias na saúde, na educação e nos serviços básicos é urgente. A cidade precisa de soluções reais e de uma gestão mais comprometida com o bem-estar de sua população, em vez de gastar grandes quantias em cursos que não parecem fazer sentido diante da atual realidade da cidade.
Rio Grande do Norte
PREFEITA RAQUEL LEMOS COMEÇOU SUA GESTÃO COM O PÉ ESQUERDO.

Parece que a situação em Alto do Rodrigues está bem complicada, com a prefeitura sem cumprir os compromissos assumidos e gerando muita insegurança para os servidores e a população. A promessa de aumentar os valores pagos ao renda cidadã para 500 reais no lugar dos 200 reais anteriores ficou sem confirmação, o que alimenta ainda mais a frustração e a desconfiança. E a falta de comunicação clara da gestão só piora a situação, pois o povo e os funcionários estão sendo deixados no escuro, sem saber o que esperar.
Sem o pagamento de servidores, fornecedores e programas sociais, a cidade fica num caos, afetando diretamente a rotina de muitos que dependem desses recursos para sobreviver. A expectativa de que os servidores sejam pagos amanhã, conforme dito pelo sindicato, gera alguma esperança, mas sem confirmação concreta, muitos já estão apreensivos. A insegurança quanto a essas promessas de pagamento afeta diretamente a moral de quem trabalha na administração pública e pode gerar um desgaste ainda maior.

O fato de que a prefeita Raquel Lemos não tenha dado nenhum posicionamento sobre o reajuste salarial dos professores e dos agentes de saúde e endemia é mais um ponto de crítica. A ausência do cumprimento do piso nacional e do pagamento do 1/3 de férias para a educação demonstra a falta de comprometimento com as necessidades básicas desses profissionais. Isso pode impactar ainda mais a qualidade dos serviços prestados à população.
De fato, parece que a administração da prefeita começou com sérios problemas financeiros e uma falta de gestão que acaba prejudicando a todos. A população e os servidores estão sendo os mais afetados, e a confiança na gestão precisa ser reconstruída com ações concretas e urgentes. Caso contrário, a insatisfação e o descontentamento tendem a crescer ainda mais.
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